Paul Thomas Wasilewski, mais conhecido como Paul Wesley (New Jersey, 23 de Julhode 1982). É um ator estadunidense, mais conhecido por interpretar Stefan Salvatore na sérieThe Vampire Diaries.
Biografia
Paul Wesley teve interesse pela interpretação quando assistiu a um programa de artes no verão quando cursava terceiro ano do colegial. Desde então interpretou algumas obras no instituto de Marlboro High.
Sua estreia como ator foi na serie Another World onde deu vida ao personagem de "Sean McKinnon".
Paul começou então a ser relativamente conhecido por papéis em diferentes series de renome no ámbito estadunidense e internacional como Guiding Light, Smallville, Cold Case,The O.C., Wolf Lake, American Dreams.
O papel pelo que Paul se tornou mas reconhecido e començou a formar sua base de fã, foi como "Tommy Callahan", personagem que apareceu na segunda temporada de Everwood, e cuja crítica positiva lhe deu a oportunidade de conseguir o papel de protagonista na miniserie da ABC Family Fallen assombrando pela audiência conseguida com um ator pouco connhecido.
Com tudo isto Paul seguiu sua inclusão no cinema com papéis secundários em Peaceful Warrior, Roll Bonce, Minority Report.
Mas recente está no filme feito só para televisão Russel Girl, junto a Amber Tamblyn, Killer Movie junto a Leighton Meester e Torrey DeVitto, com quem se casou em 2010.
Na atualidade Paul está atuando na série da Warner Channel The Vampire Diaries, baseada na saga de livros de mesmo nome da escritoraLisa Jane Smith, onde interpreta o papel do vampiro protagonista Stefan Salvatore, ao lado de Ian Somerhalder e Nina Dobrev. A expectativa da série não era muito alta, dado que o gênero vampírico que parece estar sendo demasiado utilizado nos últimos tempos, tais como a sagaCrepúsculo e a série True Blood. No entanto, e contra todos os prognóstico.
Entrevista com Paul Wesley
Em uma entrevista para ”Backstage”, o ator Paul Wesley, conhecido por seu papel como Stefan Salvatore na série Vampire Diaries, nos conta como tudo começou.
Confira:
“Quando era criança, achava interessante atuar e comecei a fazer algumas peças de teatro na escola. Estava apenas a 45 minutos de Manhattan, e queria continuar fazendo algo a nível profissional. Já com 15 anos, decidi entrar em um workshop, dirigido por Flo Greenber, em Manhattan. Gostaria de ir até Jersey todos os dias.
Fui durante anos. Era como um campo de treinamento e não sabia que diabos estavam fazendo ali, mas sentia todas essas emoções. Vim de uma família de imigrantes e inglês foi a minha língua secundária enquanto estava crescendo, em casa sempre falávamos polonês. Sempre me senti uma pessoa muito observadora, e possuía todas essas ideias de como fazer mímicas das coisas. Tinha um nível geral de emoção, mas realmente não sabia como canalizá-lo. Era uma questão de ter palavras em uma página e aplicar esses sentimentos. Muito disso estava inato para mim e foi fantástico. No final da aula, nós fizemos vitrines. Elas atraíram vários caça talentos, e eu tive sorte de que um dos agentes assinou comigo.
Com toda a sinceridade, o maior treinamento quando pequeno foi no meu primeiro trabalho, em ‘Guiding Light’. Eu era horrível, e estava perto de pessoas que faziam isso há 20 anos. Quando fiquei mais velho, realmente quis levar isso a outro nível. Li todos os livros de Stanislavski, Meisner e fiz tudo isso antes de escolher qualquer tipo de treino. Eu comecei a audição em todas as aulas, e havia treinadores famosos que eu não tinha contato.
E então, encontrei um cara chamado Stuart Rogers no Vale de San Fernando. Descobri que seu trabalho não era somente técnico, e sim voltado mais a espontaneidade e momento. Parece tão simples, mas realmente não é. Ele é um instrutor sólido, prático e não faz as coisas ao acaso. Eu também tive ajuda de conhecidos para certas coisas, como a professora Ivana Chubbuck. Eu acredito em uma variedade de técnicas e acho que usar somente um modelo é uma falha. Você deve estar sempre aberto a mudanças e disposto a aceitar o conselho que as pessoas estão dispostas a te oferecer, sendo capaz de filtrá-los.”
Fonte: Backstage
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